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segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Inclusão à passarinho

Inclusão à Passarinho (Chafic Jbeili)

Inclusão à passarinho
Prof. Chafic Jbeili – www.unicead.com.br

Estive participando do 7º (re)encontro catarinense de psicopedagogia, realizado em alto estilo na capital Florianópolis entre os dias 12 e 13 de novembro de 2010 com o tema: A Psicopedagogia: Limites e Possibilidades. O momento não poderia ser mais oportuno: Aconteceu no dia do Psicopedagogo (12) e exatamente quando o "Núcleo" recebe juridica e legalmente o título de "Associação" ampliando sua representatividade da classe naquela jurisdição.

O evento que está em sua sétima e bem sucedida edição foi promovido pela Associação Brasileira de Psicopedagogia, Seção Santa Catarina, sob a presidência da Pp Albertina Chreim, cuja atuação  naquele Estado me impactou, causando a mais oportuna e grata satisfação ao ouvir seus relatos sobre os grandes feitos e o espaço conquistado por nossas bravas colegas psicopedagogas  que deram um show de presença, organização e esmero profissional agregando ainda mais valor à categoria. Parabéns!


Registro aqui meus agradecimentos àquela diretoria pelo convite para participar do evento com duas palestras: uma sobre leitura do desenho infantil e outra sobre a Síndrome de Burnout em Professores. Ficará em minha lembrança a garra e a persistência daquelas mulheres educadoras, altamente capacitadas e que tão bem representam a Psicopedagogia no Brasil, causando encantamento inclusive a profissionais presentes de outras áreas como medicina, fonoaudiologia, psicanálise com os quais tive o privilégio ouvir elogios e palavras de incentivo à importância da psicopedagogia no contexto multidisciplinar. Foi muito gratificante!


De volta para casa, já no aeroporto de Florianópolis e ainda em estado de êxtase pelo impacto do evento; enquanto aguardava chamada para embarque, com o olhar e pensamentos além dalí, bem à minha frente assustei com o pouso frenético, barulhento e repentino de três pardais sobre umas migalhas de sanduíche que estavam no chão, interrompendo abruptamente meu devaneio.  Que badernistas estes pardais, pensei...


Ainda surpreso, reparei que um dos três pardais tinha dois dos dedos de sua patinha direita integrados, como se estivessem colados. Além disso, sua perna era torta como se tivesse calcificado fora do lugar depois de uma possível fratura. Este passarinho mancava e se deslocava com sacrifício ao dar aqueles pulinhos característicos dos pássaros quando andam em terra, mas em compensação os dois outros pardais buscavam as migalhas mais distantes e lançavam discretamente para próximo do pardal deficiente.


Continuei olhando e percebi que os pardais aparentemente sem deficiência serviam parcialmente o amigo especial e tomavam o cuidado para não deixar a comida nem longe demais para que ele tivesse que se esforçar muito e nem próximo demais para que ele não se sentisse incapaz de buscar seu próprio alimento. Pareciam conhecer alguns princípios psicopedagógicos!


Eu vi ética, respeito, serviço, afeto, zelo, espírito de corpo, trabalho em equipe, solidariedade e até nobreza nos gestos daqueles pardais em relação ao seu amigo deficiente. Até então eu sabia que pardais são bastante populares e em muitos lugares são considerados como pássaros “vira-latas”, analogamente aos cães sem raça definida, cuja espécie não exige maiores cuidados e se alimentam de quase tudo que encontram à sua frente, inclusive lixo, excluindo-os de especial distinção no processo de taxonomia, mas não como seres vivos merecedores de nossos cuidados, atenção e preservação.


Vivenciar nobreza de atitude, ética, respeito, afeto e maestria no trabalho de equipe no meio dos colegas psicopedagogos e demais profissionais participantes do 7º encontro catarinense de psicopedagogia foi algo fácil para mim porque essas virtudes estavam nítidas em tudo o que eles fizeram e falaram no encontro, porque no dia a dia eles são assim mesmos e viver isto com eles foi fantástico, revigorante! Surpresa de verdade foi quando essas nobres virtudes surgiram em outro contexto que não era o foco daquela viagem nem de meus pensamentos. Mesmo muito bem abastecido e sem eu procurar, apareceu também onde eu menos esperava encontrar: num trio de pardais!


A nobreza de atitude no meio de pássaros considerados não-nobres foi algo literalmente extraordinário para mim. Uma nova experiência e prova real de que se os pássaros podem fazer o que homens e mulheres de bem já fazem naturalmente, por que não esperar que a qualquer momento, pela graça de Deus e insistente dedicação de bravos educadores, quem sabe algumas pessoas de atitudes atualmente “sem nobreza” aflorem de repente e para sempre o que há de melhor dentro de si e nos surpreendam a todos ao praticarem algo similar ao exemplo de educadores que tenho tido o privilégio estar junto e ter notícias de seus feitos ou, pelo menos, algo parecido com aquela inclusão à passarinho que inesperada e abruptamente presencie no aeroporto de Floripa?

Busquemos a Deus em primeiro lugar e alegremo-nos no exemplo dos psicopedagogos e pardais deste texto!

Cordialmente,

Prof. Chafic
www.unicead.com.br

sábado, 2 de outubro de 2010

Frascos de pensamentos

Frascos de pensamentos
Prof. Chafic Jbeili - www.unciead.com.br

Cuidado com o que você pensa e cuidado com o que você faz pensar!

A diferença crucial entre pessoas fascinantes e pessoas repulsivas está em seus pensamentos, não tenho dúvida disto! As idéias são como células dos pensamentos. Quando tais células são boas, então os pensamentos produzirão palavras e atitudes de excelente qualidade. O que a pessoa fala é o reflexo de seus pensamentos. E o que a pessoa faz é a consolidação daquilo que ela intimamente acredita.

Sendo assim, deduz-se que todo ato sistêmico tem em si pelo menos uma idéia originária e causal. O que a pessoa faz ou fala denuncia sua idéia ou pensamento latente. Ao incutir idéias na cabeça de seus filhos, alunos ou colegas está ajudando a desenvolver pessoas fascinantes ou pessoas repulsivas?

Sabe-se que uma simples idéia é capaz definir ou devastar a personalidade. Por isto, pais e educadores têm a missão de não só implantar idéias saudáveis na mente de seus filhos e educandos, mas também ensiná-los selecionar e organizar tais idéias tal qual balconistas de farmácia fazem com as caixas de remédios. 

Na farmácia mental dos seres humanos existem muitos frascos de pensamentos. Alguns desses frascos estão lacrados, outros semi abertos, com validade vencida, outros quebrados cujo conteúdo evaporou-se com o tempo e outros tantos nem sequer imaginam-se poder possuir. Tem também aqueles frascos alheios que alguém esqueceu sem querer ou deixou de propósito no balcão da cabeça.

Dos frascos de pensamentos existentes em nossa farmácia moral, muitos contêm cápsulas de idéias que atuam como verdadeiros bálsamos, pois têm efeito sedativo, relaxante; já outros podem funcionar como energizantes porque restauram o vigor da psique e renovam as células da esperança. Há também aqueles que mais adoecem do que curam, repletos de efeitos colaterais.

Assim como em qualquer botica, nas prateleiras da farmácia mental também existem aqueles frascos com tarja preta, cujo conteúdo exige controle rigoroso sobre seu uso, pois atuam como abortivo da criatividade, elevam a pressão da alma e agem sobre o sistema nervoso dos pensamentos, podendo causar paralisia do sujeito, deixando-o estagnado no tempo e no espaço, podendo inclusive levá-lo a óbito ético.

Assim como no mundo dos remédios é imprescindível a assistência do farmacêutico ou do médico, da mesma forma, no mundo dos pensamentos é extremamente aconselhável a assistência daquelas pessoas que se preocupam com a formação da mente saudável. Pais e educadores precisam semear boas idéias na cabeça de seus tutorados; assistir a construção de seus pensamentos e orientá-los na elaboração e materialização de seus axiomas. Muitas vezes só a ajuda dos pais não é suficiente e exige intervenção profissional.

Boa ou ruim possa ser uma idéia, a mente que se abre a elas de modo algum retornará ao estado anterior. Portanto, em último caso, é melhor que se leia a bula da sabedoria antes de abrir o frasco dos pensamentos e disseminar idéias erradas como quem distribui drogas à revelia para qualquer um que decide experimentá-las.

Que efeito tem as cápsulas de idéias contidas no frasco de seus pensamentos?


Prof. Chafic Jbeili 
Consultor vivencial, Psicanalista, Psicopedagogo e Escritor.

CONSULTORIA - CURSOS - OFICINAS - PALESTRAS
Formação continuada e qualificação profissional
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sábado, 18 de setembro de 2010

O que está pronto acabado está!

O que está pronto acabado está!
Prof. Chafic Jbeili -  www.unicead.com.br

“O que vale a pena ser feito, vale a pena ser bem feito!”. Com esta frase recebi do comandante da 4ª BDA INF MTZ (lê-se: Quarta Brigada de Infantaria Motorizada) as minhas boas vindas ao Exército Brasileiro para o cumprimento do serviço militar, em 1988.

Desde engraxar o coturno, limpar o fuzil e até a mais complexa das tarefas militares, tudo deveria ser muito bem feito. Não há princípio melhor do que este para evitar o retrabalho e tornar produtiva uma atividade importante: Faça bem feito para fazer uma vez só!

Se a primeira impressão é a que fica, então o brilho do coturno faz sentido! Pensar assim estimula a busca pela excelência em tudo que se propõe fazer. Quem é desleixado com o brilho do coturno, corre o risco de o ser também com a limpeza do fuzil e, por consequência, incorporar o hábito de fazer as coisas de qualquer jeito. Uma arma mal limpa corre o risco de não funcionar naquele momento de vida ou morte, podendo colocar em risco a própria vida e a vida de toda uma guarnição.

Sabe-se que o padrão de comportamento consciente ou inconsciente determina como a pessoa faz quase a totalidade das coisas em sua rotina diária. Considerando mínimo grau de variação de esmero ou displicência para mais ou para menos, nessa ou naquela tarefa, de modo geral o padrão habitual prevalecerá em quase tudo o que a pessoa faz no dia a dia. O maior dos estragos começa sempre com o menor dos desleixos.

Observe as pessoas com quem você trabalha ou convive e procure identificar àquelas que tratam, o tempo todo, as coisas dela e a dos outros de forma displicente além da conta. Depois de identificá-la, redobre sua atenção com essa pessoa, pois muito provavelmente ela poderá colocar em “xeque” a reputação e o trabalho de todos. É comum e natural a maioria das pessoas ser mais criteriosa com uma coisa do que com outra, porém, salvo raríssimos casos, a pessoa displicente com quase tudo que está sob sua responsabilidade ou está à sua mão para fazer, proporcionalmente também o será no exercício de sua profissão.

Na guerra, o inimigo nunca dará uma segunda chance ao soldado desleixado. O tiro mal dado além de não efetivar o objetivo da missão poderá denunciar a posição do atirador e torná-lo vítima ao invés de herói. Na vida, não é diferente! Há coisas que precisam ser realizadas com maestria logo da primeira vez, pois muito provavelmente o tempo não permitirá ajustes e o mal feito se eternizará no currículo e na vida de quem cometeu aquele lapso, tornando-se verdadeiras assombrações por um bom tempo, quem sabe por toda a vida.

A princípio o erro involuntário não deve ser considerado vergonhoso e dificilmente causará maiores danos a não ser que sua existência se deu por imperícia, negligência ou imprudência. Pior quando causa danos a terceiros. Claro que as oportunidades sempre surgem, porém aquela batalha, aquela corrida, aquela tarefa ou aquela aula nunca mais será possível realizá-las pela segunda vez, no intuito de alterar o resultado anterior. O tempo é implacável com isso e o que está feito jamais estará por fazer!

Isso quer dizer que há profissões, papéis ou tarefas em que a pessoa, dependendo do momento, deverá ser capaz manter alto padrão de disciplina, concentração e rigor metodológico para minimizar as possibilidades de erro e evitar colocar em maior risco aquilo que é por si só por demais arriscado, por isso eu creio no princípio de que tudo o que vale a pena ser feito, vale a pena ser bem feito!

Mesmo havendo lógica no erro; mesmo sabendo que errar é humano; mesmo acreditando que todos merecem nova chance; mesmo a pessoa se redimindo, assumindo, pagando ou se retratando publicamente por um deslize cometido; mesmo sabendo que o que não tem solução solucionado está, do mesmo modo, aquilo que está pronto acabado está!


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Abraços,

Prof. Chafic Jbeili

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domingo, 12 de setembro de 2010

*O Livro dos feitos notáveis

*O Livro dos feitos notáveis.
Prof. Chafic Jbeili, *pela graça de Deus! www.unicead.com.br

Deus me contou em sonho uma história que agora compartilho com você.

Sonhei que um homem de idade avançada, muito respeitado em sua comunidade e bastante conhecido na vizinhança do município onde habitava havia cinquenta anos estava cabisbaixo, triste, submerso no ócio daqueles dias maus. Parecia confuso, com o olhar fixo mirando o vazio, silenciosamente vagueando na oscilação de seus pensamentos, como quem busca algo sem saber o quê nem aonde encontrar.

Sua aparência não tinha formosura e sua apresentação não tinha graça. Aquele senhor parecia estar abandonado por si mesmo, largado à margem da sociedade e esquecido pelos familiares, mas algo de muito especial prendia minha atenção naquela cena, o que seria? Interessante que a imagem do velho não requeria de mim sentimento de pena ou de compaixão. Meu sentimento era de querer aprender! Mas, pensando bem, o que eu poderia querer aprender com um homem aparentemente fracassado, perdido, largado ao léu da sorte?

No sonho, aproximei do velho e perguntei se estava tudo bem. Ele suavemente retrucou: “Algumas coisas não saíram como eu desejava”. Então, perguntei se podia me assentar ao seu lado e ouvir um pouco de sua história. Aquele homem levantou a cabeça, olhou para mim e seus olhos estavam diferentes, começou a sorrir enquanto começava lembrar e contar sua história de vida, desde o princípio, a começar pelo nascimento pré-maturo, turbulento, mas que brava e milagrosamente havia sobrevivido e por isso foi batizado de Vitório Augusto e, em posição napoleônica, revelou que o significado de seu nome era “Nobre vitorioso”!

Ao dizer o significado de seu nome e rememorar como venceu os desafios que a vida lhe apresentou ao longo do tempo em que viveu sua infância, adolescência, juventude e vida adulta aquele homem se levantou, começou a gesticular com firmeza dando ênfase às coisas que falava. Ele, além disso, colocava cada vez mais ênfase no tom e volume de sua voz, de forma que outras pessoas se aproximavam para ouvir sua fascinante história, repleta de angústias, apertos, traições, doenças, perseguições e muitos desafios, mas para cada um dos males que viveu também contou como conseguiu superá-los e vencê-los de forma íntegra e honesta, na medida que lhe era possível e razoável.

Ele gostava de lembrar quem foi e aprovava as coisas que havia feito. Isso é muito bom!

Passei horas de sonho, quem sabe minutos, como se fossem dias ouvindo a vibrante história daquele homem. Com o coração leve e o corpo descansado comecei a me afastar dele, como quem vai embora e ao olhar para trás o vi ainda falando às autras pessoas com a eloqüência verbal e gestual característica dos mestres gregos sofistas oriundos de Atenas, Jônia e Magna, berços da filosofia clássica, como se pode estudar nos livros de história e cultura geral.

Acordei energizado, alegre, esperançoso, feliz por ter aprendido que além de uma boa e forte conversa com Deus, o melhor remédio para aqueles dias maus, onde se é acometido por tristeza, desânimo, cansaço, indignação ou medo do futuro é relembrar como os desafios do passado foram superados. É preciso lembrar quando os problemas pareciam sem solução, sem saída e de repente, tal como o ancião do sonho, de aparentemente fraco e moralmente abatido passou a ser agente de forças, ânimo e esperanças.

É sabido que cada pessoa diz ser aquilo que lembra de si. Como em geral as coisas que não deram certo ocupam mais espaço na mente, então ocorre a dissonância, quando as pessoas tendem a lembrar de si de forma negativa e até pejorativa alterando muito a percepção sobre o que elas realmente são de fato! Nessas horas uma águia é capaz jurar que é galinha e não tem santo que a convence da realidade!

Tive então a idéia de criar e incentivar outras pessoas a escreverem para si o seu “livro pessoal dos feitos notáveis”. Pegue um caderno capa dura e escreva, ano a ano, a partir do seu nascimento até o dia de hoje seus momentos de vitória. Traga à memória tudo quanto lhe for possível lembrar daquilo que deu certo em cada ano de sua vida. Registre neste caderno desde aquela corrida de pega-pega que você venceu dos colegas quando era criança e até aquele verdadeiro milagre com o qual você foi agraciado ou agraciada. Lembre-se daquela viagem fantástica ou de qualquer outro evento positivamente importante e que considere notável à época.

Quando eventualmente um daqueles dias maus bater à sua porta, abra seu livro dos feitos notáveis e releia sua história para ele! Diga o significado de seu nome e conte ao dia mau o tamanho de sua força, inteligência e fé. Faça como o Sr. Vitório Augusto e mostre como você venceu várias vezes os desafios que a vida lhe apresentou. Tranquila e seguramente ele, o dia mau, ficará muito mais temeroso de você do que você dele!

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Abraços,

Prof. Chafic

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quinta-feira, 9 de setembro de 2010

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domingo, 5 de setembro de 2010

Várias perguntas, uma só resposta!

 Várias perguntas, uma só resposta!
Prof. Chafic Jbeili – www.unicead.com.br

A semana que passou foi marcada por muitas perguntas que fiz a mim mesmo e às outras pessoas que estavam por perto. Lembrei-me de minha infância, no período dos três aos sete anos mais ou menos, época do desenvolvimento infantil também muito conhecida como “fase dos porquês”. A propaganda já dizia: “não são as perguntas que movem o mundo e sim as respostas”. Estive a buscá-las!

Queria saber por que várias casas de trabalhadores estavam sendo derrubadas, enquanto casa de traficante só cai na gíria, pois em minha opinião casa de criminoso, quando devidamente julgado e sentenciado como tal, deveria ser confiscada pelo Estado, leiloada e revertida em moradia para famílias trabalhadoras. Resposta? Estupidez das leis!

Queria saber por que uma criança de oito anos traz para casa um dever de matemática solicitando que pinte seis bolinhas vermelhas e cinco azuis e coloque o resultado, enquanto o dever de português solicita que esta mesma criança interprete um texto de uma página e faça uma “resenha” daquilo que entendeu do que leu. A de matemática a subestima, enquanto a de português a superestima. Resposta? Estupidez dos métodos!

Queria saber por que o processo licitatório para capacitação de professores nos municípios é tão exigente e exacerbadamente descabido na lista de documentações, certidões e comprovações solicitadas, chegando a inviabilizar projetos de apenas quatro mil reais para um seminário completo sobre Educação Inclusiva com material e palestrantes vindo de três estados, enquanto para a liberação das verbas indenizatórias de autoridades públicas exige apenas apresentação de Cupom Fiscal e uma única assinatura para pagar dezenas de milhares de reais com gastos de uso pessoal em serviço. Resposta? Estupidez dos processos!

Queria saber por que ainda há professor chamando aluno de burro; por que há policial a vender armas para bandidos; por que há médico a fazer abortos clandestinos; por que há dono de farmácia a comercializar Citotec sem receita; por que há algum acadêmico de psicologia considerando-se herdeiro direto, único e exclusivo de fato e de direito sobre toda ciência, técnica, estudo ou qualquer outra coisa que inicia ou venha a iniciar com o prefixo psi como se a psicologia fosse completamente autônoma e independente das demais ciências; ou por que, por exemplo, para que servem todos os testes, provas e exames do Detran se ainda é necessário construir quebra-molas nas ruas? Por que os bancos protegem mais o dinheiro do que as pessoas? Resposta? Estupidez dos critérios! 

Queria saber de que adianta votar neste ou naquele candidato se o voto é do partido e o partido destina o voto a quem quiser. Queria saber também em que horário os juristas escrevem tantos livros, enquanto milhares de processos se acumulam à espera de análise e deferimento? Estupidez da democracia e da gestão pública!

Queria saber por que quase a totalidade das leis produzidas pelo Poder Legislativo serve apenas para gerar gastos extras para o povo, a exemplo do caríssimo kit de primeiros socorros que não vingou, mas obrigou milhões de motoristas a comprá-lo; das ridículas e novas tomadas elétricas e agora a obrigatoriedade das cadeirinhas. Estupidez na legislação em causa própria!

Bem feito para o povo! Não fosse pela tácita estupidez humana não seria necessário manter três poderes com um bando de estúpidos corruptos governando, legislando e julgando outros tantos estúpidos em função do controle da estupidez do povo. Não fosse pela tácita estupidez humana não seria necessário o gasto anual de doze trilhões de dólares com armas e equipamentos de guerra, enquanto um terço da população mundial carece de pão e água. Igualmente, não seria necessário este singelo autor minutar sobre isso.

Como se vê, foram muitos porquês e não listei todos para não cansar os ilustres leitores, se é que já não o fiz, porém fica a reflexão sobre a possível existência de uma única e multifuncional resposta para todas essas perguntas: Estupidez!

Sim! Estupidez dos homens que fazem as estúpidas leis; dos que estupidamente as fazem vigorar; daqueles que as permitem serem impostas sem que sejam questionadas ou impedidas de vigorar; daqueles que desprovidos de bom senso as executam; e daqueles que ignoram aquelas que não são estúpidas, justificados naquelas que são!

Como bem disse o escritor luso, Camilo Ferreira, “Os estúpidos guerreiam barbaramente o talento, são os vândalos do mundo espiritual”, abonando a visão que Arnaldo Jabor sintetizou sobre nosso país em crônica recente: “O Brasil está tonto, perdido entre tecnologias novas cercadas de miséria e estupidez por todos os lados”.

Estupidez foi, sem dúvida, a única resposta que encontrei e que impecavelmente pontuou todas as minhas questões, tornando-se nessa semana a resposta universal mais aplicável para todas as minhas perguntas.

Experimente usar a palavra estupidez como resposta a algumas de suas perguntas, ela pode explicar quase tudo que eventualmente não tiver melhor réplica!

Abraços,

Prof. Chafic Jbeili
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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

A nociva singularidade do óbvio!

A nociva singularidade do óbvio!
Prof. Chafic Jbeili – www.unicead.com.br

Tudo que é óbvio também é cômodo porque dá segurança. A garantia das respostas prontas e o apego às certezas facilitam em muito a rotina diária, favorece a lei do menor esforço. Em contrapartida, a chancela do óbvio leva o sujeito à estagnação do pensamento e à zona de conforto. Penso ser preciso provocar movimento às partículas de certezas que o ego força decantar no lago escuro e profundo do inconsciente, na maioria das vezes simplesmente por comodidade.

Em desconfortável exame a uma dessas partículas constatei, à contra gosto no primeiro momento, que nada pode ser mais ilusório do que aquilo que se apresenta como óbvio. Como é difícil aceitar rápido tal verdade sem ficar contrariado! Mas depois que se aceita a possibilidade deste fato, novos e largos horizontes se consolidam trazendo brilhantes perspectivas sobre uma coisa que parecia resolvida. é como se tentássemos guardar e preservar uma pequena semente ao invés de concordar enterrá-la e destruí-la para que dela surgisse uma árvore.

Ao mostrar uma semente a alguém e perguntar a esse alguém o que ele vê, a resposta óbvia seria “uma semente”, porém, ao mostrar uma semente a um visionário certamente ele dirá “vejo um pomar!”. Em continuidade, o que você vê quando olha uma semente, um objeto qualquer, seu emprego, seu casamento ou a si mesmo quando olha no espelho? Muito pouco além do óbvio, certo? Agora tente ampliar esta visão e enxergar além daquilo que se vê! Logo logo uma sensação de esperança, de fé e de grandeza começará tímida e irá aumentando aos poucos. Acostumamos a ver apenas o óbvio, mas é preciso enxergar além daquilo que se pode ver, ampliando as perspectivas (e não expectativas) sobre as coisas e as pessoas como elas são ou se apresentam.

Sim! Para o homem comum nada e ninguém está além da forma como se apresenta, enquanto para o homem de visão nada e ninguém é exatamente o que parece ser e, por isso, a aceitação na obviedade das coisas não combina com a prosperidade, com o crescimento, com o milagre, como não deveria combinar com a aprendizagem também. Um professor comum vê um aluno apenas como mais um a-lumem ou “sem luz”, enquanto o educador vê o educando como um agente de transformação social e guardião do planeta, daí começa a tratá-lo como tal, ao invés de limitar-se a enxergá-lo apenas como um incompetente e infeliz marginal vítima de uma família desestruturada e refém de um sistema, obsoleto, corrupto e ineficiente, por exemplo.

Nesse sentido, agarrar-se ao óbvio evita gastar grande quantidade de valiosa energia que é desprendida à toa só para a manutenção da aparente condição de ser, estar e possuir, e cuja tentativa do homem comum é a de imprimir a inquestionabilidade às coisas, enquanto que para o visionário a coisa óbvia é em si uma incoerência no mínimo limitadora, para não dizer absurda. O homem comum contenta-se em limitar-se a reclamar do mal feito, enquanto o visionário inquieta-se em seu íntimo ante às suas certezas, busca alternativas, cria oportunidades e não acredita no que vê, mas no que pode fazer daquilo que viu.

A obviedade é contraproducente, pois sugere a estagnação pela suposta conclusão final, pronta, acabada e não suscetível a variações, trasnformações, melhoramentos. São assim as certezas que não se quer questionar, por à prova. Assim, nenhuma pergunta pode ser considerada boba ou descabida, a não ser pelo homem comum, porém oportuna e instigante para o homem brilhante, bem sucedido e é assim que educadores e educandos precisam se sentir enquanto mediam e partilham conhecimentos, experiências e aprendizagens.

Depois de relutar decidi não mais aceitar o óbvio em seu estado natural, porque as pessoas são singulares e cada qual tem um jeito especial e único de ser e fazer as mesmas coisas, mas de formas diferentes, em sentidos e momentos distintos e intenções muito subjetivas, contrariando toda e qualquer forma de obviedade, revelando de modo incômodo que a obviedade nada mais é do que uma comodidade da mente enfastiada, inerente ao homem comum, cansado, sem esperança, que foi estimulado a se limitar às suas certezas e por isso mostra-se inseguro, indeciso e mal sucedido como ser humano, obviamente! Mas, a partir de agora não mais tão óbvio para mim ou para você, certo?

Abraços,

Chafic Jbeili
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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

O deseafio de escrever sobre o nada!

O desafio de escrever sobre o nada!
Prof. Chafic Jbeili – www.unicead.com.br

Sempre escrevo os textos de segunda-feira inspirado em algum acontecimento mais marcante durante a semana. Não aconteceu nada fora do âmbito pessoal que valesse a pena ocupar o meu tempo escrevendo ou o seu tempo lendo!

O que, por exemplo, eu poderia escrever com algum proveito sobre o horário eleitoral digno do país de Pinóquio, com políticos gastando milhões de reais para se eleger a um cargo com salário de pouco mais de 10 mil por mês, enquanto anuncia honestidade e seriedade?

O que eu poderia escrever com algum proveito sobre imprudência e falta de educação no trânsito?

O que eu poderia escrever com algum proveito sobre o oportunismo de pseudo-amigos que ignoram o bom senso e vituperam a boa fé, para não dizer a nossa mínima inteligência?

O que eu poderia escrever com algum proveito sobre a propaganda enganosa de um chuveiro queimado que só tinha embalagem e preço?

O que eu poderia escrever com algum proveito sobre o infeliz retorno do “rei dos ringues” em horário nobre da TV incentivando mulheres a desenvolverem corpos musculosos e a se digladiarem, enquanto educadores arduamente tentam atenuar a violência na sala de aula?

O que eu poderia escrever com algum proveito sobre o vídeo mais assistido na semana (top 10!) onde há um adolescente caindo de uma mesa?

O que eu poderia escrever com alguma audiência sobre qualquer coisa que eu e você Chafic Blogger possamos chamar de “edificante”, enquanto centenas de monografias são despejadas por renomada faculdade nos lixões de Brasília?

Então, observei que cada parte do nada representava o vazio que boa parte daquelas pessoas estão vivendo. Quanto maior a quantidade de bens e serviços anunciados na mídia, mas por alguma limitação financeira são quase que impossíveis de serem adquiridos por todos, resta ao sujeito encontrar uma forma para anestesiar-se da dor de não ter aquilo que foi cobiçado. Usufrui-se de qualquer coisa como se fosse a melhor coisa do mundo, ainda que seja o nada, o vazio, o oco!

O jeito é ser realista com as expectativas e mantê-las sob controle. Não há muito que se esperar das pessoas, em especial dos ludibriosos candidatos; dos insolentes motoristas; da embustice marketeira nos super-chuveiros feitos de pipoca; das perniciosas recreações televisivas que incitam por atacado o que educadores tentam amenizar à varejo... Chega! Já escrevi muito sobre nada!

Diante de tanto nada, sugiro um desafio a mim e a você Chafic Blogger: Ficar de olho nas nossas expectativas para que elas não saiam da dose saudável. Pensemos bem onde (ou em quem) temos investido expectativas erradas, mal dosadas e, ao invés de esperar mais do que se possa conseguir de verdade, tomemos a iniciativa de compreender e tolerar mais do que cobrar e comparar. Não será fácil, eu sei, por isso é um desafio! Topa?!

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

O preço da liberdade!

Olá Chafic Blogger, como vai? Pensei que conseguiria descansar tirando 15 dias de recesso, porém trabalhei mais do que quando em serviço!

Segue o texto desta semana com exclusividade!

O preço da liberdade!
Prof. Chafic Jbeili - www.chafic.com.br

Tenho querido muito estar nas escolas ou junto a gestores escolares em palestras compartilhando reflexões sobre inclusão social e educação inclusiva, fazendo um paralelo deste tema com a alarmante e crescente indisciplina e violência escolar. Estou presente sempre que possível e viabilizada a minha presença. Como nem sempre é possível, então resolvi compartilhar um ensaio de minha opinião sobre o tema. Vamos lá?

Primeiro criam-se as circunstâncias da dor exclusão e depois se oferece analgésico caro e ineficaz. Caro porque sobrecarrega apenas educadores nesta árdua tarefa, quando na verdade é responsabilidade de todos; e ineficaz porque tentam-se combater sintomas ao invés de cessar a simbiose que dá origem a exclusão, formando perversamente uma grande e complexa caixa de neuroses nos cidadãos e em gestores escolares.

A indisciplina, por exemplo, é sintoma, subproduto da exclusão e produto da liberdade mal usufruída. Esta liberdade tão desejada por muitos, porém mal desfrutada pela maioria que desconhece ou desrespeita os limites demarcados em forma de regras para a boa e saudável convivência social, sem a qual nunca haverá de fato e de direito a inclusão social que, por sua vez, estará sempre atrelada à educação inclusiva de base.

Como poderá prosperar a inclusão social sem que as pessoas sejam educadas e preparadas para isso a partir da família, da escola, da igreja e do Estado? Mas quem são os gestores dessas instituições? A família tem cada vez menos tempo para a família. A escola perdeu seu valor acadêmico para os educandos. A Igreja está institucionalizada mais do que espiritualizada. A máquina pública não dá conta das promessas políticas. Ensinar valores morais e educar para a vida não é mais prioridade nem da família, nem da escola e muito menos da igreja ou do Estado. Cada instituição tem seus próprios interesses e se ocupam em suas crises estruturais e de gestão específicas.

Sinto que as crianças estão à mercê da sorte, mas são livres e cheias de direitos! Maravilha!

Pais, educadores, clérigos e governantes precisam preocupar-se mais em como instruir valores morais às crianças. Quem foi o infeliz que retirou a disciplina Educação Moral e Cívica do currículo escolar?

Deve-se ensinar inclusão pela liberdade com dignidade, equilibrando justiça e força. Viver com decência e honradez é mais proveitoso para toda a sociedade. Viver com desregrada porfia é mais vantajoso para o sistema político e financeiro. Os interesses do povo e dos governantes são conflitantes. é neste contexto que se perdem o fio da meada e surgem a exclusão e a indisciplina.

Tais disritmias sociais não se combate remediando sintomas, todos sabem! Acontece que os que sabem e tem o poder de fazer algo não se importa realmente quem sejam ou como vivem as disritimadas vítimas sociais; basta que votem e movimentem o mercado financeiro comprando carro, geladeira e fogão com impostos reduzidos, pois é disso que o povo gosta e é disto que os astutos precisam: Liberdade em forma de pão e circo para o cidadão plebeu, ignorante, sem educação. Poder e força para os manipuladores das massas.

Destas massas supostamente livres e que mal tem conhecimento e condições de gerir com sucesso suas famílias, suas escolas, suas igrejas ou seu Estado que se espera e se cobra efetivar a inclusão social. Um povo cujos governantes acreditam necessitar Leis específicas para que se respeitem suas crianças, suas mulheres e seus idosos. Que tipo de gente precisa de leis para respeitar uma criança, uma mulher indefesa ou um idoso sem forças? Até meu cachorro sabe fazer essas coisas, sem conhecer Leis.

Quanta incoerência: Exigir comportamento altruísta e cooperativo de um povo estimulado às suas pulsões mais primitivas e altamente estimulado à competitividade. Ou seja, comprem e consumam como doentes irracionais e comportem-se como gente civilizada! Promovam a inclusão nem que para isso tenham que excluir pessoas!

Este é o preço da liberdade que se garante a todos sem que, na prática, alguém se responsabilize pelo mau uso dela! Dá pra entender?


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segunda-feira, 5 de julho de 2010

Essa tal empregabilidade!

Essa tal empregabilidade
Samir Adnan Jbeili* -
samirconsultoria@gmail.com

As grandes empresas alegam que estão em uma “época de mudanças”, em que procuram se modernizar e enxugar seus quadros de pessoal, é mais importante então a capacidade profissional do que a oportunidade almejada, exigindo que as pessoas tenham maior necessidade de aprender e se adaptar às mudanças exigidas pelo mercado. Mas eu pergunto, todas as épocas não são de mudanças!?

Nos idos de 1800, imperava os trilhos de ferros e suas Maria – fumaças levando o desenvolvimento a várias regiões do mundo. Era, no entanto, mais uma “época de mudanças .” Máquinas reduzindo o trabalho braçal, mas o anseio pelo desenvolvimento, fazendo com que as pessoas não parassem no tempo e se qualificassem para estar no exigente mercado de trabalho. Mas, pode se notar que de lá para cá, pouca coisa mudou.

Com a redução dos postos de trabalho devido a computadores e robôs que fazem o trabalho de vários homens, começa a surgir uma nova proposta onde as pessoas não procuram mais um emprego tradicional e sim, trabalho qualitativo, passando a oferecer soluções para os diversos problemas que as empresas possam enfrentar.

Esta nova ideologia das empresas e do trabalhador, que vem sendo chamada de empregabilidade, deve redirecionar as relações capital/trabalho na área da informação. As pessoas que quiserem progredir devem buscar o (auto) desenvolvimento.

Então, não devemos ficar de braços cruzados, esperando a melhor oportunidade no melhor momento, precisamos nos mexer e já!

O mais importante no perfil de um profissional é a sua disponibilidade em se dedicar completamente aos desafios de seu trabalho, superar as expectativas das empresas e mais do que isso, aprender a se relacionar - de verdade - com outras pessoas. Só assim, se descobre a real diferença entre máquina e o homem.

O conhecimento tornou-se o principal ingrediente do que produzimos, fazemos, compramos e vendemos. Resultado: administrá-lo tornou-se a tarefa econômica mais importante dos indivíduos, das empresas e do país.Você se conhece!?
Conhecer-se passou a ser a chave da virada para o sucesso profissional e realização pessoal.

Um dos pontos chaves na sua vida profissional é ter CRIATIVIDADE e fazer a DIFERENçA.

Faça a diferença desde já:
- Seja participativo sem esquecer-se das opiniões da equipe.
- Seja eficaz, sem ser desorganizado.
- Seja sincero, sem ser mal educado.
- Seja líder, sem ser chefe.
- Seja ético, seja honesto, seja coerente, seja amor, seja solução,
- Seja ouvido, seja olho, seja próspero.
- SEJA VOCê


Praticar sempre e manter em pleno funcionamento, os principais fundamentos do marketing pessoal, como: A habilidade do raciocínio; A formação da própria opinião; Respeitar a opinião alheia; Saber associar a imagem aos conceitos; Cuidar da própria imagem; gera dia a dia uma maior autoconfiança sem cair na tentação da prepotência.

Nestes últimos tempos, a importância óbvia da criatividade em parceria com o bom senso, tornou-se um fato evidente, imediato e necessário para a tal “empregabilidade”.

Lembre-se sempre, você pode transformar sua vida, depende só de você, pois a escolha é sempre sua.

*Samir Jbeili é Diretor de Vendas e MKT, Estrategista em Marketing pela UnB e Consultor de Marketing. Diretor de Marketing e Sócio proprietário da UnicEAD. Contatos: samirconsultoria@gmail.com

terça-feira, 29 de junho de 2010

Por onde andam as amélias?

 
Por onde andam as amélias? 
Prof. Chafic Jbeili - www.unicead.com.br
Amélia: Um clássico do samba! Originado em 1942 da mente de Mário Lago e de Ataulfo Alves, dizia: “Nunca vi fazer tanta exigência. Nem fazer o que você me faz. Você não sabe o que é consciência. Não vê que eu sou um pobre rapaz? Você só pensa em luxo e riqueza. Tudo o que você vê, você quer. Ai, meu Deus, que saudades da Amélia. Aquilo sim é que era mulher. Às vezes passava fome ao meu lado. E achava bonito não ter o que comer. E quando me via contrariado Dizia: Meu filho, o que se há de fazer? Amélia não tinha a menor vaidade. Amélia é que era mulher de verdade”.

Na música, o contraste da sua atual mulher, uma dondoca insensível, exigente e insuportável sua ex deixa o artista saudoso de, chamada Amélia. Durante muito tempo este nome foi pseudônimo da mulher ideal. Aquela mulher compreensiva e que nos momentos de recessão não reclamava, mas ajudava superar crises. Já o sambista Wilson Batista parecia querer enfatizar mais o machismo da época em "Emília" – "Eu quero uma mulher que saiba lavar e cozinhar. E que de manhã cedo me acorde na hora de ir trabalhar...".

Entre umas e outras a busca pela mulher ideal vem de tempos muito mais remotos do que as décadas de 40 e 50. Adão já havia importunado Deus reclamando: “A mulher que tu me destes...” E hoje? Quem pode chamar sua mulher de Amélia? Ou, qual mulher se esforça para isso ou, ao menos, gostaria de ser chamada de Amélia? A Bíblia diz que “A mulher sábia edifica o seu lar...”, mas quem é a mulher sábia? A que teme ao Senhor? Isso pode ser o “princípio da sabedoria”, mas certamente não encerra a plenitude da sabedoria feminina em suas várias funções e diversidade de papeis sociais.

A executiva vaidosa de hoje é a neta moderna da Amélia dos anos 40 e filha da mulher delicada, chique e criativa dos anos 60. A inversão de valores; a deserção do homem interpretada como “modernização” de seus papeis extinguiram a Amélia, e a representação deste pseudônimo tornou-se antiquada e indesejada. Passar e lavar é coisa para máquinas. Comer no self-service é mais econômico. E que Wilson Batista compre um despertador se quiser levantar mais cedo.

Ainda que a mulher de hoje fosse a Amélia de ontem, isso por si só não bastaria. O homem de hoje também está muito mais exigente e “mal-acostumado” com a flexibilidade da vida moderna. A “amélia” de hoje seria apenas a essência de uma mulher polidinâmica.

A mulher ideal de hoje, não pode mais ser apenas a Amélia de ontem. Ela precisa incorporar outras personalidades para garantir o sucesso de seu relacionamento: Além da compreensão e humildade da “Amélia” e seu carinho materno em tempos de crise, precisa dispor, mesmo que de vez em quando, da maestria culinária de uma “Tia Anastácia” na cozinha. Precisa ser a “Tiazinha” ou a “Feiticeira” no quarto do casal e uma “Madre Tereza” no quarto dos filhos. Na sala, deve esbanjar a diplomacia e a intelectualidade de “Marília Gabriela”. E por aí vai...

De outra forma, qualquer falta de interesse ou destreza em se adaptar à esta forma multifacetada de ser a mulher ideal de seu amado, você o estimulará a persistir na busca e nas aventuras por cada e com cada uma destas brilhantes mulheres, ícones temáticos de nossa sociedade, em diferentes lugares e em diferentes tempos. Mal sabendo que você pode ser todas elas sem deixar de ser você mesma. Pois acredito que há uma Amélia, uma Tiazinha, uma Madre Tereza e uma Marília Gabriela adormecida dentro de cada mulher, pronta para despertar. A sabedoria apenas ajudará na escolha do lugar e tempo certo!

Prof. Chafic Jbeili
Consultor vivencial, Psicanalista, Psicopedagogo e Escritor.

CONSULTORIA - CURSOS - OFICINAS - PALESTRAS
Formação continuada e qualificação profissional
e-mail: chafic.jbeili@gmail.com
Montes Claros(MG) | Brasil

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Docilidade é essencial!


Docilidade é essencial!
Prof. Chafic Jbeili – www.unicead.com.br


Quando a gente fala em pessoa bruta é comum vir à mente a imagem daquela pessoa grandalhona, rude, grosseira, mas nem sempre isso é verdade. O bruto pode ser algo de aparência bem singela, delicada, com aspecto meigo, mas realmente as aparências enganam tal qual o gato mosqueteiro no filme Shrek: Faz carinha de inofensivo e de repente desembainha a espada mostrando-se agressivo e feroz.


No filme “A espera de um milagre” o ator Tom Hanks interpreta um guarda penitenciário que executa a pena de morte de um inocente condenado pela sua aparência rude e ameaçadora. O filme, baseado num livro de Stephen King, relata o dilema moral entre a verdade sobre o fato criminoso e o preconceito sofrido por um dos condenados que, apesar da altura e aparência assustadora, tem alma de criança e o dom especial de curar.


Eu citei os dois filmes, pois ilustram exatamente a idéia central que quero expor neste texto. O contraste entre o real e o aparente capaz de nos confundir e nos fazer decepcionar com muitas pessoas ao longo de nossas vidas. Certa vez abaixei para olhar nos olhos de uma linda criança e ao tecer elogios ela me cuspiu na cara, os pais apenas riram. Adultos também fazem isso, mas substituem a saliva pelas palavras e expressões mais duras que encontram.


Essa decepção é algo que aparece nos relacionamentos com o tempo e, sobretudo, com a intimidade. Quando se descobre que aquela pessoa aparentemente doce é realmente uma toupeira, então resta a angústia da ingrata surpresa: a estupidez interna mascarada pela delicada feição vem à tona com toda sua pujança. O que era doce se acabou!


Aqui não cabe silogismo. Nem tudo que é belo por fora é bruto por dentro e vice-versa, porém há que se considerar as exceções e cuidar para prevenir-se delas ou aprender lidar com a reação indesejada da desconfortável descoberta.

Lembra do filme “Um anjo malvado”? Aquela criança de rosto angelical apresentava comportamento psicopata. E o filme “Dormindo com o inimigo”? Um cavalheiro carinhoso se mostra o algoz de sua esposa. Os filmes, assim como a vida estão cheios dessas belezas monstruosas. Agradáveis por fora, estúpidos por essência. Tudo é uma questão de tempo!


Infelizmente as pessoas são atraídas pela aparência e depois traídas pela realidade. O coração passa a desejar tudo aquilo que os olhos deslumbram até que o tempo possa revelar o que nos assusta de verdade: A falta de afabilidade em quem porta aparência angelical; ou seja, não é a feiúra estética que nos assusta, mas a debilidade de afetividade nas pessoas que a primeira vista nos parecem belas e atraentes.


Como é terrível estar, viver ou simplesmente trabalhar com pessoas que não temperam as palavras com amorosidade e, ao contrário, (co)respondem como quem cospe verbos bem articulados semelhantes a rajada de pedras.

O sujeito iracundo é um porre. Uma carne de pescoço. Apático e irascível, recolhe-se nas lembranças de uma infância emocionalmente miserável. Carente de tudo e de todos suas reações são quase sempre desproporcionais aos estímulos que recebe. Não desenvolveu inteligência social suficiente para escolher a melhor das várias formas que se tem para dizer ou fazer a mesma coisa. Prefere sempre fazer as coisas conforme o seu jeito estúpido de ser!


O grande sábio Salomão já advertia “A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira” [...] “A Língua dos sábios adorna o conhecimento, mas a boca dos insensatos derrama a estultícia”.


O pintor Michelangelo disse que "Uma coisa bela nunca causa tanta dor quanto quando não se pode ouvi-la nem vê-la". O jeito torpe de ser e falar encobre qualquer beleza mais aparente, causando ao interlocutor uma dor que não se pode explicar.


A estupidez é característica das crianças que cresceram sem desenvolver adequadamente suas emoções e por isso exprimem da pior forma possível suas opiniões e sentimentos. Quando alguém é privado de afeto na infância dificilmente se tornará um adulto amável e afável. Acabam solitários, sem amigos nem ninguém, pois raramente percebem que para conviver socialmente é necessário se desenvolver emocionalmente à despeito da criação que receberam.

Até marimbondo que escolhe viver com as abelhas pode aprender fazer mel. Parafraseando Vinicius de Moraes, os brutos e estúpidos que me perdoem, mas docilidade é essencial!

Abraços,

Prof. Chafic Jbeili

Consultor vivencial, Psicanalista, Psicopedagogo e Escritor.

CONSULTORIA - CURSOS - OFICINAS - PALESTRAS
Formação continuada e qualificação profissional
e-mail: chafic.jbeili@gmail.com
Montes Claros(MG) | Brasil

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Curso Interpretação de Desenhos



Comprando este curso, presencial ou à distância, você receberá inteiramente grátis outro curso 80 horas "Importância do Lúdico para a aprendizagem", além de material EAD: Apostila eletrônica, slides online, videos online e leituras complementares inclusos na sala virtual e certificado impresso enviado ao final do curso para seu endereço via Correios!



"O curso contribuiu muito na minha formação como educadora especial e psicopedagoga. Sempre vi o desenho como um instrumento valioso na avaliação e intervenção com as crianças que trabalho, mas agora sinto que tenho as ferramentas necessárias para explorar melhor essa linguagem". (Betânia Moraes - Educadora Especial e Psicopedagoga)
LER MAIS OPNIõES DE ALUNOS
Leitura do Desenho Infantil
Interpretação de desenhos em abordagem psicopedagógica
áreas: Magistério, Ministério com crianças, Pedagogia, Psicopedagogia, Psicologia, Psicanálise.
Nível: Curso livre de atualização e qualificação profissional.
Objetivo: Oferecer atualização temática a acadêmicos e profissionais de nível superior, interessados no estudo do construto infantil e na aplicação prática da leitura dos desenhos para potencializar os processos ensino-aprendizagem e intervenções psicopedagógicas. Não se trata de técnica psicodiagnóstica cujas prerrogativas de estudo e aplicação são restritas a médicos e psicólogos. A abordagem é meramente psicopedagógica e de inspiração psicanalítica.
Público-alvo: Acadêmicos em fase de graduação ou especialização; Mestrandos; Doutorandos e Profissionais da Educação Infantil, Pedagogia, Arte terapia, Psicanálise, Psicologia, Serviço Social, Sociologia Clínica, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional e demais estudiosos interessados pela temática e pesquisa sobre o construto infantil com ênfase no desenho.
Duração estimada: Mínimo 15 dias, máximo 180 dias.
Metodologia EAD: Você acessa o AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem, estuda nas horas de sua conveniência, participa dos fóruns de estudo e tem até seis meses (180 dias) para apresentar as atividades avaliativas.

Carga horária 1: A DISTâNCIA: 80 horas.
Quem for fazer o curso somente à distância já pode efetuar o pagamento e iniciá-lo imediatamente.
Carga horária 2: SEMI-PRESENCIAL MOC: 80 horas, sendo um encontro presencial no dia 26/06 (10h/a) e 70 h/a em atividades indiretas, leitura de livros, artigos, textos complementares, pesquisas, interação em fórum na internet, além da coleta e leitura de três desenhos para fins avaliativos. Os participantes do curso presencial terão acesso ao curso em EAD por mais 06 (seis) meses.
Data de início no EAD: início imediato à inscrição sem necessidade de esperar formar turmas (exceto presencial). Você paga, preenche a ficha de inscrição e recebe orientações iniciais por e-mail.
Data de início turma EAD: Imediato!.
Data de início turma presencial MONTES CLAROS: 26/06 - das 8h às 17h.
LOCAL: Câmara de Dirigentes Lojistas de Montes Claros:
Av. Doutor Sidney Chaves, 447, Auditório do 2º andar (Dois lances de escada / sem elevador).
 
Opção de hospedagem para quem vem de outras cidades:
Pousada SESC/Montes Claros: (38) 3221-1018 - CLIQUE AQUI

Av. Deputado Esteves Rodrigues, 1124 - Centro - CEP 39400-215, Montes Claros - MG
Telefone: (38) 3221-1018 - Fax: (38) 3221-6555

(Despesas com hospedagem, locomoção e alimentação não estão inclusas no valor do curso)

CURSO PRESENCIAL com Apenas 50 vagas (capacidade do auditório II)
. Participação estará garantida somente com pagamento e inscrição devidamente realizados. Inscrições de última hora somente serão aceitas caso haja vagas remanescentes ou desistências.
Pré-Requisitos: Estar cursando ou ter concluído curso superior, mestrado ou doutorado nas áreas de Educação ou Saúde. Ter noções básicas de informática e internet para acessar os arquivos em biblioteca virtual, participar de Fóruns e abrir documentos em Word e PDF.
Tópicos abordados:
1)       Teorias do construto infantil;
2)       Fases do desenho infantil;
3)       Quadrantes da folha e seus significados;
4)       Cores: o que elas podem indicar?;
5)       Textura: energia e pressão no desenhar;
6)       Formas: análise geométrica das figuras;
7)       O desenho e avaliação psicopedagógica.
Tutoria: O facilitador neste curso será o Prof. Esp. Chafic Jbeili - Psicanalista, Psicopedagogo e Escritor. O prof. Chafic Jbeili utiliza recursos da psicanálise e da psicopedagogia para aprimorar processos de ensino-aprendizagem, desenvolver habilidades profissionais e descobrir potenciais humanos, tais como a capacidade de liderança, o trabalho em equipe, a motivação e a inteligência emocional aplicada em produtividade e resultados. Especialista em Psicopedagogia Clínica pela FACETEN/RR; psicanalista clínico pelo Instituto IMPAR; autor do livro Superando o Desânimo; membro fundador da Associação Brasileira de Medicina Psicossomática do Distrito Federal; professor convidado dos cursos de pós-graduação em Psicopedagogia e Docência do Ensino Superior do Instituto Educacional Multidisciplinar de Brasília – IMPAR e das Faculdades Santo Agostinho de Montes Claros; autor e tutor de diversos cursos nas modalidades presenciais e a distância pela UnicEAD. leia mais
Certificação: O certificado de conclusão (ver modelo) será emitido pela UnicEAD - Unique Tutoria e Mediação Didática Ltda. Somos associados da ABED - Associação Brasileira de Ensino a Distância e  ABMPDF - Associação Brasileira de Medicina Psicossomática do Distrito Federal. A emissão do certificado está de acordo com o que prevê a legislação vigente sobre cursos livres de atualização profissional e por isso está isento de qualquer reconhecimento. Sua base legal está na Lei de Cursos Livres, nº 9394/96 art. 67 e 87, inciso III e Parecer nº 64/2004 - CEDF..
Investimento:
Valor normal do curso para modalidade presencial é de R$440,00. Confira preços promocionais.
Oferecemos 50% desconto para grupos a partir de 3 pessoas, educadores, acadêmicos e associados CDL. GANHE TAMBéM DESCONTO REGRESSIVO POR ANTECIPAçãO DE PAGAMENTO:
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Acadêmicos, Educadores,
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sem juros no cartão de crédito!
PRORROGADO até 21/06
Pagamento de 22/06 até 25/06
Pagamento a partir de 26/06
R$119,00 (em até 4X R$29,75)
R$199,00 (em até 4X R$49,75)
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Segunda à sexta das 14h às 19h
Ou pelo telefone (38)3082-0876
Ou pelo e-mail: secretaria@unciead.com.br

Faça sua pré-matrícula (reserva) neste curso.
Preencha o formulário abaixo:

A participação estará garantida somente com a realização do pagamento e
confirmação da vaga pelo tel (38)3082-0876
.

Assunto
Nome Completo
Formação
Dia/Mês/Ano de Nascimento
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segunda-feira, 14 de junho de 2010

Educação Inclusiva


180 horas!
Acesso por 1 ano!
Investimento total:
R$ 289,00

ou 4x de R$ 72,25

sem juros no cartão de crédito!


Este site utiliza o PagSeguro da UOL
Somos Associados ABED

EDUCAçãO INCLUSIVA (180h/a)

CURSO LIVRE EAD - Cursos livres são isentos de reconhecimento pelo MEC. leia mais >>

Apresentação:
Sendo um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular, a Educação Inclusiva é uma reestruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas nas escolas de modo que estas respondam à diversidade de alunos. é uma abordagem humanística, democrática, que percebe o sujeito e suas singularidades, tendo como objetivos o crescimento, a satisfação pessoal e a inserção social de todos.

Nesse processo, Educação Inclusiva atenta a diversidade inerente à espécie humana, busca perceber e atender as necessidades educativas especiais de todos os sujeitos-alunos, em salas de aulas comuns, em um sistema regular de ensino, de forma a promover a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal de todos.

Uma prática pedagógica coletiva, multifacetada, dinâmica e flexível requer mudanças significativas na estrutura e no funcionamento das escolas, na formação humana dos professores e nas relações família-escola, resultando em uma força transformadora, apontando para uma sociedade inclusiva.
áreas: Educação e Saúde de modo geral

Nível: Curso livre de atualização profissional.
Objetivo: Com uma filosofia bem definida e mundial, este curso tem por objetivo introduzir a pessoa no universo do ensino inclusivo, o qual não deve ser confundido com educação especial, que se apresenta numa grande variedade de formas incluindo escolas especiais, unidades pequenas e a integração das crianças com apoio especializado. A Educação Inclusiva é desde sua origem um sistema educacional voltado às crianças com deficiência e/ou com necessidades educacionais especiais que estão fora do ensino regular, baseado na crença de que as necessidades dessas crianças não podem ser supridas nas escolas regulares.

Público-alvo: Acadêmicos em fase de graduação ou especialização; Mestrandos; Doutorandos e Profissionais da Educação: Professores, diretores, pedagogos, psicólogos, psicopedagogos e pessoas em geral interessadas nesta temática.
Competências Adquiridas. Ao término do curso o participante estará apto a:
  • identificar as bases históricas, as legislações e conceitos básicos da Educação Inclusiva.
  • identificar as características de cada tipo de aluno com necessidades educacionais especiais e as dicas pedagógicas para cada um;
  • elaborar as estratégias pedagogias e executá-las na elaboração e andamento de uma sala de aula inclusiva;
  • ser um agente multiplicador do conceito e filosofia da Educação Inclusiva.
Duração estimada: Mínimo 15 dias, máximo 180 dias, conforme disponibilidade de tempo e participação de cada aluno. Curso individual e o participante não precisa acompanhar a turma.
Metodologia: Os participantes acessarão o AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem) pela internet (plataforma Moodle) onde poderão visualizar e baixar apostila, textos complementares, slides de apresentação, videos, além de interagir com o tutor e demais participantes via Fórum em atividade assíncrona, ou seja, cada qual estudará individualmente e acessará o AVA em horário de sua conveniência, tendo até seis meses para completar as atividades avaliativas e requerer o certificado.
Carga horária: 180 horas | Totalmente à distância.
Data de início: Início imediato à inscrição sem necessidade de esperar formar turmas. Você paga, preenche a ficha de inscrição e recebe orientações iniciais por e-mail.

Pré-Requisitos: Estar cursando ou ter concluído curso superior, mestrado ou doutorado nas áreas de Educação ou Saúde. Ter noções básicas de informática e internet para acessar os arquivos em biblioteca virtual, participar de Fóruns e abrir documentos em Word e PDF.
Conteúdo Programático:

MóDULO I - EDUCAçãO INCLUSIVA: HISTóRIA, CONCEITOS E LEGISLAçõES:
  • DO ASSISTENCIALISMO à EDUCAçãO INCLUSIVA
  • DA EDUCAçãO ESPECIAL à EDUCAçãO INCLUSIVA
  • EDCAçãO INCLUSIVA: LEGISLAçãO INTERNACIONAL E NACIONAL
  • LEITURA COMPLEMENTAR DO MóDULO: PRINCIPAIS DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTAM A EDUCAçãO INCLUSIVA
MóDULO II - QUEM SãO OS ALUNOS A SEREM INCLUíDOS
  • A PESSOA COM DEFICIêNCIA E SUA REALIDADE NAS ESTATíSTICAS BRASILEIRAS
  • OS ALUNOS A SEREM INCLUíDOS
  • DEFICIêNCIAS FíSICAS, NANISMO, POLIOMELITE, PóS-PóLIO, ESCLEROSE MúLTIIPLAS E PARALISIA CEREBRAL
  • DEFICIêNCIAS SENSORIAIS: VISUAL, AUDITIVA E MúLTIPLAS DEFICIêNCIAS
  • DEFICIêNCIA INTELECTUAL, SíNFROME DE DOWN, HIPERATIVIDADE, DISLEXIA, AUTISMO, SíNDROME DE ASPERGER E ALTAS HABILIDADES
  • LEITURA COMPLEMENTAR DO MóDULO: AVALIAçãO DIAGNóSTICA: Identificar problemas e planejar soluções
MóDULO III - FATORES PEDAGóGICOS DA EDUCAçãO INCLUSIVA
  • ASPECTOS PSICOLóGICOS DA INCLUSãO ESCOLAR
  • AS PESSOAS COM DEFICIêNCIA INTELECTUAL
  • INCLUãO Já NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDA
  • MUDANçAS ARQUITETôNICAS E O PAPEL DO PROFESSOR
  • O PROJETO PEDAGóGICO, AS ADAPTAçõES CURRíCULAES E AS RELAçõES ENTRE ALUNOS COM E SEM DEFICIêNCIA
  • NA SALA DE AULA INCLUSIVA
  • OUTROS ASPECTOS E ATORES DA INCLUSãO ESCOLAR
  • CONCLUSãO
  • A ESCOLA INCLUSIVA E O NOSSO MOMENTO HISTóRICO
  • LEITURA COMPLEMENTAR DO MóDULO: NãO EXISTE EDUCAçãO INCLUSIVA
Autoria e Tutoria:
Prof. Dr. Emílio FigueiraProf. Dr. Emílio Figueira - Psicólogo pela USC, pós-graduado em Educação Inclusiva, três especializações pela USP, atua há vinte anos como pesquisador-científico em instituições universitárias em duas linhas de pesquisas: Psicologia e Deficiência e Psicologia da Arte. Consultor em ambas as áreas. Têm 65 artigos científicos e 20 livros individuais publicados no Brasil e exterior. Doutorado em Psicanálise e extensão universitária em Docência do Ensino à Distância. Site pessoal: www.emiliofigueira.com.


Somos Associados ABEDCertificação: Todos os certificados serão emitidos pela UnicEAD em parceria com a OSCIP Associação Brasileira de Medicina Psicossomática do Distrito Federal – ABMP/DF, em conformidade com a legislação vigente sobre cursos livres de atualização profissional e por isso está isento de qualquer reconhecimento. Base legal: Lei de Cursos Livres, nº. 9394/96 art. 67 e 87, inciso III e Parecer nº. 64/2004 - CEDF.

IMPORTANTE: Como cada participante tem seu tempo de estudo personalizado, a emissão do certificado deverá ser solicitada individualmente por e-mail: secretaria@unicead.com.br.


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